Meu canto que
brota do peito gerando poesias
Imagens que
se irradiam a formar matizes
Nos versos
mais tenaz e belos que se pronuncia
O canto
moderado e brando nos torna felizes.
Meu canto é a
própria alma que do ventre gera
Da terra tão
serena e bela qual luzir de aurora
Resquícios de
um alvorecer da nova primavera
Poema afluído
e vago que chegou outrora.
Vai meu
canto, versos meus, onde trilhando
Por recantos
e universo, chega meus versos
Ao encontro
com meu Deus.
Um dia quando
chegar no fim de minha idade
Esta será
também a minha ultima aspiração
Que eu possa
para o eterno rei da divindade
E para os
anjos entoar esta canção.
O mundo foi
feito pra todos e sem distinção
Conduziremos
como missão a nossa cruz
Perdoando a
todos, amando a deus e nossos irmãos, nós chegaremos ao encontro com Jesus.
Poesia de
Miguel Arnildo Gomes
(Vô Miguel)
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